segunda-feira, outubro 26, 2009

Ao intervalo na Catedral

Este árbitro, criticado durante a semana por estar envolvido num processo de corrupção (com julgamento marcado para janeiro se não me engano) e sobre o qual recaíam suspeitas de "encomendas" para esta noite, tem sido até aqui (45 min) o artista que se esperava.
Validou um golo ao Nacional marcado em fora-de-jogo e anulou outro ao Benfica, perfeitamente regular.
No primeiro caso o jogador do Nacional estava 1m à frente da defesa e o árbitro não teve dúvidas. Validou. No caso do Saviola, em linha, também não teve dúvidas e anulou.
Ver isto, depois de ver na véspera o FóCuPorto ganhar ao último classificado com um golo em fora-de-jogo, cheira-me, no mínimo, a esturro.
Podem ser coincidências ou azares, mas tendo em conta a corrupção provada, já não consigo ver esta salganhada com outros olhos.
O gamanço da primeira parte, em épocas recentes deitaria a equipa ao chão mas por enquanto, e para surpresa minha confesso, a fé dos de vermelho parece inquebrável.
Mas que jogamos contra 14, lá isso jogamos.
Entretanto...e enquanto acabo de escrever a segunda parte já decorre.
O Aimar acaba de cavar um penaltie. O árbitro foi enrolado (embora eu só tenha percebido o mergulho na repetição) e o Nacional prejudicado.
O seu a seu dono.
O que não invalida o servicinho da primeira parte.

1 comentário:

Inês disse...

Ó Tiago... Quem marca 6 bem pode ser prejudicado pela arbitragem... E mesmo que nos dêem um ou outro golo, nós marcamos o resto :D
O que dizer deste Benfica?