No DN, vejo esta notícia e deduzo que os trabalhadores da Opel (Azambuja) e respectivas comissões sindicais ainda não tenham percebido qual é o conceito de economia para os americanos. Infelizmente o nosso governo não tem qualquer peso nestas ocasiões...
No mesmo jornal, confirmo que a trégua no médio oriente é tão real como o interesse dos americanos em "ajudar os povos". Com cobertura dos EUA e sem que as NU tenham capacidade (bélica entenda-se) para fazer seja o que for, Israel pode decidir o que fazer, como se não fosse um dos peões do tabuleiro. Na luta contra o terrorismo leio algo que me assusta e me faz pensar onde estaremos seguros?
Nas artes, registo para o novo livro de Saramago (As pequenas memórias) e para a "defesa" de Grass por parte do Nobel português.
2 comentários:
À tua questão: "onde estaremos seguros?", acrescento, onde é q alguém, só por ser (ter aspecto de) árabe, estará descansado e livre de suspeita?!
Neste momento o mundo divide-se em árabes e os outros. Já n existem os bons e maus em todo o lado, apenas os árabes (que vão ganhando o estigma de "maus") e os outros (que julgamos acreditar serem os bons).
Ninguém se lembra como todo este ódio e desprezo pela vida humana começou, e certamente ninguém faz a mínima ideia onde irá parar. Qual será o limite?
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