O PS de Matosinhos está bem entregue (via Arrastao)

Isto está muito bom.
Não é por acaso que somos um país de analfabetos. Nada nesta vida acontece por acaso.
Quem aparece nos lugares de decisão, na pobre e frágil democracia portuguesa, são rapazes como este, que, com maior ou menor requinte nas palavras, não conseguem ver um metro para lá da barriga.


Para quê estudar quando podemos ser portageiros ou gasolineiros? Isso sim, em pleno séc.XXI, são empregos de sonho e vias abertas para vidas com qualidade.

Fidel Castro também tinha em Cuba uma taxa de desemprego de 0%. Uma das formas de o conseguir era espalhar funcionarios (3 e 4) em salas de museus, vazias, com 3m2. Lá está, emprego criado. Estou certo que essas pessoas rebentavam de felicidade por terem um sítio para estarem sentadas 8h por dia.

E que tal se…epá, lembrei-me agora, formássemos os gajos que desenvolvem as máquinas das gasolineiras e acresentássemos uma linha final no código do género: “cout<<”Obrigado e boa viagem!””. Com uma voz doce, claro.

Era capaz de criar os mesmos postos de trabalho, com salários mais altos e já escusávamos de pedir ao japoneses que fizessem o material.

Por outro lado, para formar esta malta, tínhamos professores também empregados. Mais impostos e por aí fora. Economia, parece que é o nome.

Ah? Que tal? Vê lá se a Filipa gosta da ideia.