sexta-feira, novembro 11, 2011

No terreiro, eu espero por ti

Acabei de regressar de Lisboa.


Duas coisas extraordinariamente importantes que podem mudar o destino do Homem:

1 - A Portugália está a oferecer uma refeicão na compra de duas. Ouro.

2 - O sol continua a não ser taxado. Bom.

Agora...coisas que não mudam: a temperatura no interior de cada casa.

Serei o único a achar estranho 20 graus na rua e 10 em casa? Em que parte da engenharia civil é que nos enganámos?

A televisão também continua espectacular. Há o programa dos gordos, a casa dos túneis de vento e 23,5h diárias de telenovelas.

Estamos lá.

O Chiado continua fantástico e a vista para o Tejo também.

Já nos pastéis de Belém não oferecem nada. Mas deviam.

E sim, 3 dias, 2 kg. De tanto estica e encolhe já tenho mais "casca de laranja" que a Lili Canecas. E logo eu que só conheco creme Nivea.

E em Braga? Que espectáculo. 1a parte com 1h 20m, depois do penalti (és grande Proenca!) sempre a andar. Claro que foi mero acaso.

No fim do jogo o Pintinho ligou: "Hiii ó Salbador...não dês tanto nas bistas carago!!"

Diz-me uma amiga "olha, a easyjet vai comecar a voar para Copenhaga". Queres ver que comeco a ir "a casa" aos fins-de-semana?

"Isso é que era" diz a minha mãe. "Veste um casaco", diz a minha avó.

No fundo é isso. O mesmo de sempre mas diferente.

E o regresso...uuuui...aí é que elas apertam. O rio a fugir, a ponte a ficar lá para trás e a sensacão do "mas porquê?" a picar no miolo.

De volta ao Ártico a solucão do costume: comprar mais um bilhete.

1 comentário:

Helena Barreta disse...

As saudades, esse sentimento tão nosso, são bem tramadas.

Bom fim de semana