Não sei se o fenómeno acontece aí nesse espaco entalado entre o Atlântico e Badajoz, mas por aqui, 20 anos depois, os Kaoma (ou a Ivete Maria) voltaram em forca para as noites suecas.
Imagino que seja só por aqui...
Bem, também foi por aqui que descobri, aí há uma semana, que ao contrário do que eu pensava, os Europe não acabaram um ano depois do "Final Countdown". Ainda mexem e já vão no oitavo álbum. Atentai no single que passa nas rádios locais. Em comum com os idos de 86 parece-me que só as calcinhas "ai que não respiro".
Mas voltando à lambada que vai fazendo vibrar os vidros locais. A música, como tudo na vida, rege-se por ciclos. Alguém dizia que já não se inventa nada e não me parece longe da verdade. Não sei se acontece o mesmo por aí, imagino que não, mas por estes lados, ouvir a lambada entre centenas de suecos proporciona um espectáculo grandioso. Mexem-se com a graciosidade de um hipopótamo no "Lago dos Cisnes" ou de um gigantone no sambódromo.
Só por isso, já vale a pena recordar os Kaoma.
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