Quando o calor aperta e a sede desperta, raramente me lembro de sumol. Quando o apertão atinge aquele nível do oxigénio ficar à porta e das órbitas quererem viajar para o outro lado dos olhos, também não me viro para o sumol.
Há quem grite.
Há quem chore.
Há quem diga a plenos pulmões "vão todos para a puta que vos pariu".
Eu nem tanto.
Faco sempre o mesmo.
Desligo o cérebro e transpiro litros a correr atrás duma bola.
Vejo uma imagem do Diogo enquanto afino o centro do mundo.
E ouco musica. De preferência boa.
Este camarada, como quem não quer a coisa, aparece sempre para um alô.
2 comentários:
Aindo me lembro de te ouvir cantar Rui Veloso num karaoke há uns 6 anos atrás. E olha q n te safas nada mal! :)
Huummm...6 anos atrás....
cheira-me a Autoeuropa no Hacienda Klub :)
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