Depois de um mundial miserável (aquele para o qual a Dinamarca nos qualificou) o reinado Queiroz continua a fazer história, mas pela negativa.
O Chipre nunca tinha marcado um golo a Portugal, a Noruega nunca tinha vencido a nossa selecção. Somos por esta altura o bombo da qualificação.
Em 2 anos destruíram uma equipa que arrastava um país e que apresentava resultados. Goste-se ou não de Scolari (e eu não era um fã), mesmo não sendo um mestre da táctica, ele sabia motivar e conduzir homens. E teve resultados. Uma meia-final e uma final. O resto é música.
Queiroz foi um erro de casting monstruoso. Não sei que padrinhos o homem tem, mas sei que esbanja incompetência. Agostinho Oliveira também.
A equipa está desorientada com tudo o que a rodeia. É natural. Os jogadores tremem contra uma selecção cujo maior perigo vem de um lançamento de linha lateral.
A perder desde os 20 minutos, Agostinho Oliveira (que estava a ler o roteiro escrito por Queiroz) meteu um segundo avançado a 7 minutos do fim, sacrificando um dos dois criativos. Jogou 90 minutos com dois trincos, ambos sem qualquer jogo feito pelos seus clubes este ano.
Medo, medo e mais medo. Com equipas quase amadoras. Não me lixem!
Desta vez nem Madaíl se safa com a habitual estratégia de sacudir a água do capote.
A federação está a tentar arranjar uma forma de despedir o Queiroz sem ter que lhe pagar o resto do contrato (porque é que não pensaram nos valores quando o assinaram?).
Incompetência não chega para a justa causa?
De qualquer forma, com ou sem indemnização, sejam homenzinhos e larguem o tacho. Queiroz, Madaíl e demais nódoas, para a rua e rápido.
Nanis, Ronaldos e Quaresmas não nascem todos os dias.
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