O julgamento de António Preto comecou (e foi adiado) ontem.
Gostei da confianca com que falou aos jornalistas. Gostei de o ver dizer que "quem não deve não teme", ou algo do género.
Agora, o que eu gostei mesmo, foi de ver o advogado defender a tese de que a mala com 150 000 euro que Preto recebeu, eram pagamentos ou adiantamentos de honorários devidos pelo seu trabalho enquanto advogado.
Espero bem não voltar a ouvir alguém dizer que advogado é uma profissão sem futuro em Portugal.
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